Yeshua

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O Leão da Tribo de Judáh

segunda-feira, 9 de julho de 2012

O porquê da Adoração

Em Mateus 4:10, durante sua tentação, Jesus diz ao diabo – “ao Senhor Teu Deus adorarás e só a Ele darás culto” usando as palavras da Lei em Êxodo 20:4 e 5, quando Deus ordena ao povo de Israel: Só a Ele adoração e o culto. O constante desígnio de Satanás é roubar aquilo que é devido a Deus – a adoração. Mesmo sabendo que fomos feitos para louvor e glória do Deus vivo, (Ef. 1:12 – a fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que de antemão esperamos em Cristo)., o inimigo tem tentado de todas as formas deturpar o culto a Deus, limitando-o em formas e costumes em acordo mais com culturas e padrões humanos do que com o coração de Deus, assim foi com o povo de Israel, depois com a Igreja. Sutilmente a idolatria à imagens e ídolos foi se infiltrando no culto da cristandade e foi assim corrompendo o entendimento dos líderes e crentes em geral. A forma pagã e judaica de templo foi sendo imposta à Igreja fazendo assim que os templos vivos que somos nós os redimidos (I Cor 3:16), lugar da verdadeira adoração fossem reduzidos a simples membros na maioria “leigos“ que por dezenas de séculos de escuridão e inoperância foram dependentes de um sacerdócio externo para cultuar a Deus, de geração em geração, homens, imagens e ídolos de todas as formas se colocaram como intermediários daqueles que podem achegar-se com intrepidez ao Santo dos Santos através do novo e vivo caminho que é Jesus. (Hb.10:19 a 22) Porém hoje o Pai está restaurando toda a verdade e isto diz respeito também a nossa vida de relacionamento com Ele, e a intermediação tem acabado, pois Cristo Jesus nosso único mediador tem levado a Igreja a um entendimento nesta área e por todo o mundo tem surgido um novo culto de verdadeira adoração àquele que é digno, Jesus que disse, “ninguém vem ao Pai senão por mim”. Jo. 14:6. Quando portanto Jesus focaliza ao Pai está focalizando também a si mesmo (quem vê a mim vê ao Pai – Jo.14:9) e está focalizando também ao Espírito Santo (Jo.14:26) . A trindade Santa portanto, são o foco da nossa adoração e a Eles nos achegamos com liberdade e amor. Já fiz diversas vezes a pergunta porque devemos adorar a Deus? Esta pergunta invade o meu coração pelo fato de entender que Deus é suficiente em Si, não apenas em sua grandeza e majestade, mas em tudo. Apesar de sabermos que Deus se alegra com nossa adoração e obediência e se entristece com o pecado, se ira com a idolatria, seu coração não necessita de nada para que seja completo, não precisa de nossos sacrifícios de louvor e de nossa adoração para ter alegria e sentir-se feliz, não precisa de nossas expressões de amor para sentir-se amado pois Ele é o próprio amor, ( I Jo 4:8). Antes de que cada um de nós existíssemos Deus já existia em sua plenitude e era completo, e o Filho e o Espírito Santo participavam desta plenitude eterna. Em Cl 1:16, falando da criação diz que “Nele (em Cristo e junto com Cristo) foram criadas todas as coisas nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias”. Ele é junto com o Pai e o Espírito Santo a fonte e a plenitude de todas as coisas, inclusive de todo louvor , toda a adoração, toda a alegria e júbilo. Por isso Jesus disse que Deus não procura adoração, pois adoração ele tem no céu (Is. 6 1 a 3). Deus procura por seus filhos, seus adoradores.(Jo. 4:23) O que vem ao meu coração ao meditar sobre isto é que acima de tudo existe algo na adoração que é de vital importância não para Deus, mas para os adoradores, ao ponto de Deus em sua onisciência e auto suficiência estar procurando por adoradores que o adorem em espírito e em verdade. Adoração (comunhão) é um precioso elo entre a criatura e criador. Tudo está na atitude do adorador, no livre arbítrio que temos para optarmos em sermos ou não adoradores. Deus nos deixou esta opção. Ele governa todas as coisas e poderia Ter feito de toda a criação seus adoradores assim como são os anjos, mas nos deixou a opção de o sermos ou não. Ao optarmos por Cristo, optamos por Deus. Esta é a grande brecha da maioria das religiões que querem adorar a Deus, falam até mesmo de vida eterna, porém sem o sacrifício de Jesus. O adorador é aquele que faz uma opção por Deus, optando por Jesus e pelo seu reino, opta em Ter comunhão com Deus, comunhão esta que não é imposta por vontade divina mas é uma livre opção de amor. A parte de Deus é completa e perfeita seu amor por nós é inquestionável, porém ele espera por cada um de nós quando através de Cristo por obra do Espírito Santo que enche nosso coração do Seu amor revelado a nós por pela plenitude de Jesus e depois retorna para Ele. A verdadeira adoração é uma opção deste abrir-se ao amor divino, feita por cada um de nós, se não fosse assim porque Deus estaria procurando verdadeiros adoradores? Qual é a nossa opção? Deus governa sobre todas as coisas, menos sobre a nossa opção por adorá-lo ou não. Deixa para nós esta única e pequena atitude. Optarmos ou não por amá-lo e adorá-lo. Adoração é algo que satisfaz e alegra a Deus, mas beneficia também ao homem , pois este ao optar por Deus está cumprindo a sua parte neste enlace de amor. Adoração emana do amor. Deus quer ser amado por nós. O que trás eficácia na adoração é o amor. O que dá conteúdo as nossas expressões de adoração é a nossa vida de amor expresso em aliança e compromisso para com Deus e o seu reino nesta aliança de amor. Asaph Borba

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Julgamento: Não Julgueis para não serdes julgados.

Hoje fui bastante criticado, por uma pessoa devido as minhas tatuagens o que sinceramente não vejo nenhum problema, pois nenhuma delas tem simbologia pagã, ou qualquer coisa do tipo. Mas, a pessoa disse que eu tenho o espírito de engano, ou loucura, ou ambas as coisa, o que me deixou muito chateado, e baseado no julgamento da pessoa, decidi escrever hoje sobre julgamento. Peço perdão por ontem não ter postado nada, mas, é porque estava em viajem mais uma vez e quando cheguei estava exausto, espero que vocês leiam e gostem, dúvidas, criticas ou comentários, podem postar. Que o Deus de paz, que em breve esmagará a cabeça de satanás abençoe a todos nesta sexta feira, que chegou para nossa alegria, e um fim de semana de bençãos e vitória, como diz um pastor amigo meu que este fim de semana venha ser o melhor fim de semana, das nossas vidas. Lucas capítulo 6, versículos 36 a 38. "Sede misericordiosos, como também é misericordioso vosso Pai." "Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados; dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também." Deus na sua misericórdia, dá ao pecador três chances. A primeira chance é a de não julgar, e deixar esta prerrogativa para Deus. Livramo-nos então de uma carga imensa, e escapamos até de sermos julgados. Quando julgamos alguém, estamos na verdade julgando a nós mesmos, "porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também", se não julgarmos, também não seremos julgados. A segunda chance do pecador é (uma vez julgando) a de não condenar. Como no caso da mulher adúltera. O pecado era claro. Mas de que serviria a condenação? Então se o julgamento for inevitável, julgue pela reta justiça, e não condene. Olhe com olhos de luz, e não com olhos de trevas. A terceira chance é a de (uma vez julgando e condenando) perdoar. É a sua última chance. Lembre-se do credor incompassivo. Se você precisa perdoar alguém, é porque você já cometeu dois pecados (julgou e condenou). Não dê essa trela para o maligno. Perdoe e livre-se desta carga. E se você acha que não conseguiu perdoar o suficiente, então faça o seguinte: "dai", ajude mais um pouco a quem te deve. Dê um pouco mais. Uma boa medida, recalcada, sacudida, transbordante e generosa, pois assim é o reino de Deus. NA FORMA POR QUE OUÇO JULGO Prossiga agora com João 5. 19 a 30; e João 12. 44-50. "E o Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou todo o julgamento, a fim de que todos honrem o Filho, do modo porque honram o Pai. Quem não honra ao Filho não honra ao Pai que o enviou." "Eu nada posso fazer de mim mesmo; na forma por que ouço julgo, O meu juízo é justo porque não procuro a minha própria vontade, e, sim a daquele que me enviou." "Se alguém ouvir as minha palavras, e não as guardar, eu não o julgo; porque eu não vim para julgar o mundo, e, sim para salvá-lo" "Quem me rejeita e não recebe as minhas palavras tem quem o julgue; a própria palavra que tenho proferido, essa o julgará no último dia." O Pai a ninguém julga. Jesus tampouco julga a ninguém. Quem julga é a própria Palavra proferida por Jesus, e prescrita pelo Pai. Note que a Palavra não é meramente um discurso, uma mensagem ou um ensinamento. A Palavra é uma terceira pessoa, é viva, e tem força de Lei. Mais do que força de Lei, a Palavra tem força de Juiz, pois é ela quem julga. E a Palavra de Jesus julga a Palavra do homem. "na forma por que ouço julgo" "...porque pelas tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado." Qual tem sido a sua Palavra? Que comentários você tem feito sobre o seu próximo? O que você tem a dizer? Qual é a sua mensagem? Qual o julgamento e a condenação que você tem proferido para si mesmo, pensado estar se referindo a outra pessoa? Você tem se perdoado ultimamente através do perdão ao próximo? Amar ao próximo como a si mesmo não é apenas uma bonita regra de conduta. É uma verdade fundamental. Assim como você ama o próximo, assim estará se amando. O que você prescreve para o próximo, para você também estará se prescrevendo. QUEM OUVE A MINHA PALAVRA NÃO ENTRA EM JUÍZO "Em verdade, em verdade vos digo: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida." João 5. 24 "Não entrar em juízo", não significa somente "não ser julgado". Significa também "abster-se de julgar". Na versão anterior da tradução de Almeida, lê-se "...não entra em condenação". Da mesma forma, "não entrar em condenação" também não significa apenas "não ser condenado" mas também "abster-se de condenar". Quem julga o pecado ou o pecador, está em processo de morte. Pecado é sinônimo de morte. Quem crê e abstêm-se de julgar e abstêm-se de condenar, abstêm-se também de alimentar-se do pecado. Abstêm-se de cultivar a morte no coração. Passa da morte para a vida. Deixa o pecado e ganha a vida eterna.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Benção e Maldição - II Parte

“Todo homem, pois seja pronto para ouvir, tardio pra falar ... Se alguém não tropeça no falar é perfeito... Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como é posta ela mesma em chamas pelo inferno... A língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar... Com ela bendizemos ao Senhor; também com ela amaldiçoamos os homens, feito à semelhança de Deus: de uma só boca procede benção e maldição... Seis cousas o Senhor aborrece... Língua mentirosa... Testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.” (Veja os textos na integra: Tg 1.19; 3.1-12 e Pv 6.16-19) O ser humano possui uma particularidade muito especial, pois além da vida física, carrega em si a uma outra vida, que o torna um ser espiritual. Esta situação o difere dos demais animais criados pelo Senhor Deus e o capacita a desenvolver uma intimidade com o espiritual, seja, com o Todo Poderoso ou por conseqüência de uma opção ou simplesmente pelo fluir da vida com o maligno. E devido a esta espiritualidade natural, ele detém em suas palavras autoridade para abençoar ou amaldiçoar; dar vida ou tirar vida. Os servos do Senhor, homens chamados pelo Espírito Santo e lavados no Sangue do Senhor Jesus, necessitam dar uma atenção muito especial às palavras que proferem, pois, estão cheios da autoridade de Deus (Lc 10.19,20); e o mau uso da língua pode trazer sérios danos sobre sua própria vida ou de outrem. Uma vida de constante vigilância e direcionada pelo Espírito Santo é a solução para manter a nossa língua sob domínio e no temor do Senhor. Os ensinamentos que nos são dados por Deus, em relação ao falar são muitos. Neste breve artigo, descrevo alguns. Abra teu coração e permita que o Espírito Santo ilumine teu entendimento e estejas pronto a ouvir sua voz. a) Todo homem, seja pronto para ouvir. (Tg 1: 19) "Se o ouvirem e o servirem, acabarão seus dias em felicidade, e os seus anos em delicias". Jó 36.11 O Senhor Deus, aconselha ao homem para que aprenda a ouvir, e valoriza os servos que na obediência aos princípios eternos, tornam-se bons ouvintes. ”... chegar-se para ouvir é melhor do que oferecer sacrifícios tolos...” (Ec 5.1). O abrir a boca em muitos casos não é uma atitude sábia, e pode levar-nos ao erro. É preciso aprendermos ouvir, tanto o certo quanto o errado e, após uma reflexão o falar. Assim, não proferiremos palavras néscias. “...e do muito falar, palavras néscias.” (Ec 5.3) A condição de ouvinte é um conselho que encontramos em toda a Bíblia, veja algumas referencias: ”Inclinai os vossos ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá...” (Is 55.3) ”Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas...” Ap 2.17 ”As palavras dos sábios, ouvidas em silêncio valem mais do que os gritos de quem governa...” Ec 9.17 “Tenho ouvido, ó Senhor...” Hc 3.2 “Agora, pois, se atentamente ouvirdes a minha voz...” (Ex 19.5) ”Povos todos, escutai isto, daí ouvidos, moradores todos da terra...” (Sl 49.1) ”Melhor é ouvir a repreensão do sábio...” (Ec 7.5) entre outros. É notório portanto, que o Senhor deseja que os seus seguidores sejam bons ouvintes, que saibam ouvir tanto o certo quanto o errado e após, uma analise que fale na autoridade do Espírito Santo. b) Todo homem seja, tardio para falar (Tg 1.19) O Senhor nos ensina que devemos ser tardios no falar, ou seja, é preciso pensar antes, não sermos precipitados nas declarações ou em expor nossas conclusões. Às vezes a primeira impressão, leva-nos à conclusões que não correspondem com a realidade de uma situação. Bom e calar-se! Veja o conselho de Salomão: “Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma... Sejam poucas as tuas palavras...” (Ec 5.2,3) “Não consintas que a tua boca te faça culpado... Como na multidão dos sonhos há vaidade, assim também nas muitas palavras...” (Ec 5.6,7) ”O homem prudente, este se cala.” (Pv 11.12) “Até o tolo, quando se cala, é tido por sábio” ( Pv 17.28) ”No muito falar não falta transgressão, mas o que modera seus lábio é prudente” (Pv 10.19) Escolhidos do Senhor, deixe que a vossa língua seja dominada pelo Espírito de Deus e saibam falar ou calar-se na hora certa. É sábio quem pede ao Senhor domínio sobre sua língua. c) Todo homem seja, tardio para se irar (Tg 1: 19) O que realmente é a ira? No dicionário (Aurélio) encontramos a seguinte definição: “Cólera, raiva, indignação, desejo de vingança.” Quantas vezes tais sentimento afloram em nosso ser contra um irmão e levados pela precipitação da carne, os exteriorizamos trazendo sérias conseqüências. Por exemplo: Vidas são destruídas; amizades torna-se em inimizades; depressões e desespero; acidentes, crimes são praticados; a obra de Deus é envergonhada; entre tantas outras conseqüências. Mas, como seres humanos, vivendo nas dificuldades do dia-a-dia, infelizmente não estamos isentos da ira, da raiva, no entanto, como homens espirituais que somos, devemos observar a orientação que Paulo deu aos de Éfeso: ”Irai-vos, e não pequeis, não se ponha o sol sobre vossa ira, nem deis lugar ao diabo... Longe de vós toda a amargura e cólera, e ira, e gritaria... Sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros” (Ef 4.26,27,31,32) Quantas vezes em nossa falta de sabedoria nos expressamos no auge do “sangue quente” ou da “cabeça quente” e os resultados são terríveis! Esta não é a forma correta do Servo do Senhor agir, mas, se infelizmente isto vier a acontecer, o mandamento de Deus é que “Não se ponha o sol sobre a vossa ira” ou seja, é necessário resolver o problema o mais rápido possível; e para contornarmos determinadas situações, é preciso nos humilhar diante do irmão atingido e clamar o seu perdão. A ira destitui o servo da graça de Deus, ela nos afasta da comunhão verdadeira com o Eterno. É impossível haver intimidade com Deus, quando o nosso coração está cheio de ira, cólera contra o próximo. “Deixa a ira, abandona o furor...” (Sl 37.8) ”O homem de grande ira tem de sofre o dano...” (Pv 19.19) “O iracundo levanta contendas...” (Pv 29.22) “Não te apresses em irar-te, porque a ira se abriga no íntimo dos insensatos.” (Ec 7.9) Meditando nestes textos, facilmente concluímos que em nossa vida com Deus, não há lugar para a ira. A ira é fruto da carne, “...As obras da carne são conhecidas e são: ... iras... e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro... não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam (Gl 5.19-21). A vontade de Deus para a vida dos seus servos é que vivam em santidade, sem iras, sem contendas e que saibam proferir palavras abençoadas. ”A resposta branda devia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. A língua do sábio adorna o conhecimento, mas a boca dos insensatos derrama a tolice.” (Pv 15.1,2) Mas, se numa ocasião perdermos de vista este ensinamento e agirmos de forma errônea ou ainda, se formos o alvo da ira de alguém, o ensinamento dado por Deus é o seguinte: ”Se teu irmão pecar contra ti; repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe” (Lc 17.3) Estas palavras se aplicam àquele que deixou-se irar e levantou-se contra outrem, que em humildade e cheio do perdão de Deus, vá ao encontro da pessoa atingida e humilhe-se diante dele e clame pelo seu perdão. Mesmo que estejas cheio de razão, deixe fluir de ti o perdão. Jesus nos fala sobre o perdão ao próximo. Ele deseja que o Servo queira perdoar continuamente e ajudar os que o ofendem, em vez de permitir que um espírito de vingança e ódio se abrigue. ”Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem” (Mt 5.44-48) "Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Hb12.14) d) Cada servo deve saber refrear a sua língua: ”Se alguém supõem ser religioso, deixando de refrear a sua língua, antes enganando o próprio coração, a sua religião é vã.” (Tg 1.26) As vezes nos perguntamos o que é “refrear”? a resposta é: Conter com freio; frear, enfrear; Reprimir, conter, suster; Dominar, sujeitar, subjugar, vencer; Tornar menor ou menos intenso; moderar, reprimir; Conter-se, comedir-se, reprimir-se; Abster-se, privar-se. Esta prática deve ser uma constância na vida de alguém que procura com sinceridade servir ao Mestre. Saber dominar a língua nos dá autenticidade na caminhada com o Senhor, aqueles que não a domina, “engana-se a si próprio e sua religião é vã”. É o tipo de vida sem valor, sem expressão, sem poder, sem salvação. O Senhor Jesus afirma: ”... a boca fala do que está cheio o coração.” (Lc 6.45) O que nossas palavras tem causado ao nosso próximo, benefícios ou malefícios? É tempo de parar e se auto-examinar! Afinal: “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmo.” (Tg 1.22) “Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios.” (Sl 141.3) “O que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína.”(Pv 13.3) Estamos vivendo “os tempos finais”, é uma época altamente espiritualizada, na qual o maligno procura uma brecha na vida dos servos para semear as sementes do mau. É preciso vigiar, e estarmos consciente que a conversa descuidada, impura, maliciosa, com gírias e a língua desenfreada são caminhos tortuosos, que conduzem ao pecado. ”Não consintas que a tua boca te faça culpado...” (Ec 5.4) “Porque, como na multidão dos sonhos há vaidade, assim também nas muitas palavras.” (Ec 5.7) “Refreia tua língua do mal, e os teus lábios de falarem dolosamente.” (Sl 34.13) E assim deve ser o nosso proceder: ”Ouvi, pois falarei cousas excelentes; os meu lábios proferirão cousas retas. Porque a minha boca proclamará a verdade; os meu lábios abominam a impiedade. São justas todas as palavras da minha boca, não há nelas nenhuma cousa torta, nem perversa.” (Pv 8.6-8) A língua é fonte de grandes bênçãos, mas, pode também disseminar uma infinidade de males. E para o domínio verdadeiro deste órgão tão pequeno, é preciso uma vida de santidade, dobrada diante do trono do Eterno. “Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como é posta ela mesma em chamas pelo inferno... a língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido... com ela bendizemos ao Senhor e Pai; também com ela amaldiçoamos os homens...” (Tg 3.6,8,9) Vemos que a língua é comparada ao fogo. E o exemplo dado, é que apenas um “palito de fósforo” pode incendiar toda uma floresta (Tg 3.5). “A tua língua urde planos de destruição; é qual navalha afiada, ó praticadora de enganos! Amas o mal antes que o bem; preferes mentir a falar retamente.” (Sl 52.2,3) A nossa atenção precisa ser desperta para a vida cotidiana, e não permitir que nossa boca seja instrumento de propagação de intrigas, invejas, fofocas, mentiras e tantos outros males, que “toca” no Senhor e destrói nossa comunhão com Ele e com os irmãos. “Com ela bendizemos ao Senhor; também com ela amaldiçoamos os homens... de uma só boca procede benção e maldição...” (Tg 3.9,10) Infelizmente é muito comum que nos momentos de ira, ou até mesmo em nossas descontrações e brincadeiras percamos de vista a orientação divina e a língua transforma-se em instrumento para o mal e palavras amaldiçoadoras são proferidas. É preciso um cuidado redobrado com as palavras que não conhecemos a fundo os seus significado e expressões que denotam maldição. Afinal, é bom lembrarmo-nos que haveremos de prestar contas a Deus de todas as nossas palavras. ”Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no dia de juízo; porque pelas tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado.” (Mt 12.36,37) ”O justo aborrece a palavra de mentira...” Pv 13.5 Viver em retidão é uma necessidade. ”Sim, sim e não, não” (Mt 5.37) é nesta simplicidade a determinação que o Senhor Jesus deixa a seus seguidores; tão clara quanto à luz do dia. Impossível que alguém não a compreenda. Os servos do Mestre, preferem arcar com as conseqüência de uma palavra verdadeira à contar uma pequena e até “insignificante” mentira. Veja o exemplo de Daniel (Dn 3.16-19). Ele tinha plena consciência que a mentira e considerada por Deus como “abominação”: “Os lábios mentirosos, são abomináveis ao Senhor.”(Pv 12.22) E que aqueles que optam por viver longe da retidão, com certeza receberão o castigo e viverá eternamente ao lado do pai da mentira, o próprio diabo (Jo 8.44). Veja também: Ap 21.8,27 É preciso estar atento e ter pleno conhecimento que o Senhor não tolera a mentira e o engano. Inclusive no seio da igreja.

Benção e Maldição

Bom dia povo de Deus, peço desculpas pois ontem devido ao trabalho tive que viajar, e cheguei tão cansado que não tive nem ideia do que postar, mas, hoje compenso com um tema bastante interessante. Benção e Maldição, dividido em duas partes, espero que gostem. “...de uma só boca procede benção e maldição.” Tg 3.10 O mundo espiritual é uma realidade onde encontra-se os seres espirituais, não podemos vê-los mas sentimos sua influência direta na vida. Muitos cristãos ainda não despertaram para este fato e vivem cegos, recebendo em si as conseqüências de sua incredulidade. Abençoar e amaldiçoar é uma autoridade dada aos homens por Deus desde a antiguidade e vemos na Palavra a sua seriedade. As recomendações feita pelo Senhor são inúmeras quanto ao falar, pois, as palavras podem dar vida ou morte. Mateus 12.36,37 “Digo-vos que toda palavra frívola ( fútil, leviana, volúvel, vã) que proferirem os homens , dela darão conta no dia do juízo. Porque pelas tuas palavras serás justificado, e pela tuas palavras serás condenado.” Tiago 3.10 “... De uma só boca procede benção e maldição.” Marcos 11.23 “ Se alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar... Assim será...” Marcos 11.14,21 “...Nunca jamais coma fruto de ti... A figueira que amaldiçoaste, secou.” A palavra e dotada de poder para abençoar e amaldiçoar. AMALDIÇOANDO A SI PRÓPRIO ( Sl 109.17) Geralmente se vê esta questão de outro ângulo, sempre como sendo amaldiçoado por alguém; mas na maioria das vezes auto-amaldiçoa-se de forma involuntária e recebem na vida as conseqüência pela liberação de palavras e expressões indevidas, por exemplo: Sou idiota; não presto para nada; meu destino é sofrer; sou azarado; nasci para o fracasso; nunca vencerei; sou danado; e muitas outras. Estas expressões quando proferidas, autorizam aos espírito demoníacos a agir fazendo acontecer o declarado. Portanto cuidado com as palavras. A auto-estima também é abalada quando se fala do corpo, por exemplo: Não gosto do cabelo; da boca; dos olhos; dos dentes; do nariz ; sou gordo etc. estas lamentações abre as portas para o maligno agir e a situação torna-se muito grave. Muitos nos momentos de dificuldade ou mesmo ao divertir-se fazem pedidos terríveis. Isto é dar brecha ao diabo e ele age. Veja o exemplo judeu: “Caia sobre nós o seu sangue, e sobre nossos filhos (Mt 27.24,25) O resultado é visível até nos dias atuais; perseguições, mortes, exílios, guerras intermináveis, etc. Assim é a vida dos Israelitas. A Palavra tem muito poder! (Mt 15.11 e Tg 3.6) AMALDIÇOANDO O PRÓXIMO ( Ec 7.22) Quanto ao próximo, deve-se ter o cuidado de não proferir palavras não edificantes, pois pode-se amaldiçoá-lo. Na Bíblia vê-se o exemplo de Noé, que amaldiçoa seu filho Canaã . “... Maldito seja Canaã..” (Gn 9.24-27) E assim foi amaldiçoado, poucas palavras mas o suficiente para a desgraça de alguém. Deve-se ter um cuidado especial com palavras ou expressões que verdadeiramente desconhecemos o significado, como exemplo veja: Danado, muito comum no Brasil, mas seu significado é condenado ao inferno. (Dicionário Aurélio) AMALDIÇOANDO AS AUTORIDADES (Ex 22.28 e Ec 10.20) Devido as grandes dificuldades o homem está muito propenso a descarregar nas autoridades (vereador, prefeito, dep.,governador, presidente e outras) os seus males e geralmente o faz com palavras pesadas, de maldição. Os cristãos precisam ter o cuidado de não procederem de forma pecaminosa a semelhança dos ímpios; a vontade de Deus é que sejam abençoados, que orem por eles. Quando os governantes são amaldiçoados , as conseqüências recaem sobre seus cidadãos (Rm 12.14) . AMALDIÇOANDO OS FILHOS ( Gn 9.24-27) É extremamente fácil praticar o ato da maldição contras os filhos. Por serem cheios de energia e em muitos casos desobedientes, teimosos e respondões, facilmente enerva os pais, que usam palavras e expressões de maldição. Pais, cuidado com os termos usados em relação a seus filhos, falem palavras edificantes , construtivas e positivas; assim certamente serão honrados pelo Deus vivo. Paguem o preço pelo filho, orando; jejuando; ensinando; levando-os aos montes; vales e matas para orar

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Crucificando a carne e vencendo tribulações

Shalom amados, a paz de Cristo a todos amém! Ontem eu estava conversando com uma amiga, sobre a dificuldade que temos em crucificar a carne, coisa que não é muito fácil, pois já nascemos como frutos do pecado como disse o salmista, ( Sal.: 51:5) Ou seja, a sua alma, a minha alma, a nossa alma, fruto de nossas decisões carnais esta disposta a viver um vida erroneamente de pecado. Quantas vezes dizemos que servir a Deus é um fardo tão grande? Mas não é, servir a Deus é um privilégio, as vezes servimos a Deus como se estivéssemos fazendo um favor a Ele, já pararam para analisar isso? Pensar sobre isso?? Diante de tal conversa prazerosa, e edificante, hoje resolvi, procurar temas que falam em mortificar a nossa carne e viver uma vida sem pecado e plena diante de Deus. Não se desanime e nem se desespere se você pecar, arrependa-se e procure não cometer o mesmo erro, afinal de contas somos falhos, mas, isso não é desculpa para pecar ok?? I - Crucificando a carne. 1) Porque devemos seguir a Cristo? a) A Bíblia demonstra o objetivo da vinda de Cristo Jesus, qual seja abrir a porta para a salvação de todo aquele que crer no seu nome e confessá-lo como único Senhor e Salvador. - Romanos 10.9 e 10 – “Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz a confissão para a salvação” - Mt 10.32 – “Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante do meu pai, que está nos céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei diante do meu pai, que está nos céus”. b) Estágios da criação do homem, a saber: Deus criou em primeiro lugar o corpo; depois deu o espírito (sopro); e por fim a alma foi estabelecida (Gn. 2.7 – “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente”). - Níveis de sensibilidade antes do pecado: espírito (+++), alma (++) e corpo (+). - Níveis de sensibilidade após o pecado: alma (+++), corpo (++) e espírito (+). c) Deus criou o homem com vida plena e perfeita. Porém, a vida eterna estava condicionada a ingestão do fruto da arvora da vida; por outro lado, a sua morte erigiria com a ingestão do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. O que de fato ocorreu. d) Morte espiritual da humanidade após o pecado de Adão. - Rm.5.12 – “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou por todos os homens; por isso que todos pecaram”. - Sl. 51.5 - “Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu a minha mãe”. e) Restabelecimento da plenitude e perfeição de vida, trazendo consigo a nossa maior herança (vida eterna) através do nosso Senhor Jesus Cristo. - Jo 3,16 – “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” f) Hoje podemos (rectius: devemos) andar continuamente em Espírito. -Gl. 5.16 “Andai em espírito e não cumprireis a concupiscência da carne”. f) Para andarmos em Espírito devemos em primeiro lugar mortificar a nossa carne. - O nosso maior inimigo é a nossa carne. Gl. 5.17 – “Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis”. O diabo está no nosso derredor; porém há anjos de Deus para nos livrar de todo o mal (Salmo 34.7). Mas a nossa carne está junto de nós constantemente e, pela sua natureza, há uma propensão para o pecado. Por isso a importância de andar em Espírito. Quando entremos no nosso quarto para orar, a nossa carne diz que estamos cansados, que devemos ir dormir, que precisamos comer algo, que devemos ligar para alguém etc. Porém, pelo espírito, você deve resistir e continuar na presença de Deus. Você deve falar: “carne, fique na sua; você vai ficar aqui dentro deste quarto adorando a Deus!”. - Como mortificar a carne? Rm. 8.13 “Se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras da carne, vivereis”. Observe que é através do Espírito Santo que mortificamos os desejos pecaminosos da nossa carne. Portanto, quanto mais tempo passarmos na presença de Deus, mais iremos mortificar a nossa carne. - Gl. 5.24 e 25 “E os que são de Cristo crucificam a carne com as suas paixões e concupiscências. Se vivermos em Espírito, andemos também em Espírito”. g) Resultado principal de andar no Espírito: conservar a salvação até o dia do Senhor. - Gl. 6. 7 e 8. “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna”. II – Vencendo as tribulações. Todas as pessoas estão aptas a passar por dificuldades, tribulações, momentos difíceis, isto é, todo tipo de intempéries. Quer seja cristão, quer não, todos nós estamos vulneráveis a passar por momentos os quais nunca pensaríamos que vivenciaríamos em tais circunstâncias. Diante disso, podemos afirmar que todas as tribulações ocorrem com a permissão de Deus para nos corrigir, redargüir, ensinar, capacitar para fazermos algo. Portanto, quatro situações ensejam a incidência da tribulação na nossa vida, quais sejam: 1) Pecado. Através de condutas antitéticas a Bíblia, o Senhor permite a tribulação chegar em nossa vida a fim de nos corrigir, isto é, com o objetivo de conscientizarmos, arrependermos e deixarmos de uma vez por todas que o pecado domine a nossa conduta. 2) Arrefecimento espiritual. Quando o cristão se encontra frio na fé, o Senhor olha e permite que uma dificuldade o alcance, com o intuito de trazer novamente para o fogo da sua presença. 3) Aprimoramento da fé. Ainda de estejamos andando conforme a palavra de Deus, lendo-a dia e noite, nos abstendo do pecado, e orando continuamente, o Senhor permite que circunstâncias difíceis cheguem a nossa tenda para nos elevar a um patamar maior de fé. 4) Provação. Muitas vezes vemos na Bíblia que Deus provou o seu povo através da ocorrência de momentos muito difíceis. Dois exemplos são bem marcantes: primeiro, Abraão com iniciativa de sacrificar o seu filho Isaque após a ordem de Deus; da mesma forma, Jó foi provado por Deus ao diabo que ele – Jó – era justo, e nada iria fazer que sua boca blasfemasse ao Deus, não obstante as circunstâncias serem terríveis na vida dele. Diante disso podemos nos perguntar: porque Deus precisa provar o nosso coração se ELE é onisciente, isto é, ELE sabe o presente e o porvir? ELE faz isso para mostrar a nós mesmos onde o nosso coração está. Isso porque muitas das vezes nós mesmos não sabemos que estamos valorizando mais a coisas do que a Deus. Então, o Senhor coloca desafios na nossa frente para: cairmos, levantarmos e corrigirmos se estivermos errados; ou mostrar a nós que estamos no caminho correto, colocando Portanto, devemos fazer um auto-exame da nossa vida e questionar o porquê de estar acontecendo isso ou aquilo. Após essa análise devemos observar o problema detidamente para solucionarmos com os instrumentos necessários (oração, leitura da palavra, fé, paciência, perseverança, jejum etc). Não é complicado, é SIMPLES! Tudo no poder do Espírito Santo se torna fácil, porque ELE está hoje dentro de você para vencer todo o mal. Amém! Leonardo Batista Fontes (Gálatas 5: 16-17 Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.) Segundo, John Macarthur, a forma mais direta de mortificar o pecado é parar de praticá-lo; é considerar-se morto para ele (pecado). Seguindo essa linha de raciocínio, podemos vencer o pecado da seguinte forma: 1 Não alimente a carne (Romanos 13:14) “Antes, revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências” Em outras palavras não encha a sua mente e coração com coisas que são puramente carnais e que atrai-nos para o pecado. Recuse tudo àquilo na sua vida que você sabe que são possibilidades de levá-lo a pecar. Como por exemplo: 1.1 Programas de televisão, filmes, literaturas imorais. 1.2 Zele pela sua santidade seja no namoro, noivado; casamento 1.3 Alimente-se diariamente da palavra do Senhor, bem como da oração, jejum, separando um tempo de sua vida para essas práticas. 1.4 Envolva-se mais com a obra do Senhor, através dos trabalhos de sua igreja. Para que você possa colocar em prática o que falamos, é necessário sujeitar-se a Deus e com certeza você resistirá ao Diabo e ele fugirá (Tiago 4:7) Essa pode ser uma boa forma para que você vença o pecado em sua vida. Que o Senhor te dê vitória (Parte desse estudo foi retirado do site webservos, e feito com a ajuda do pastor Paulo Roberto)

sexta-feira, 22 de junho de 2012

O retorno do Messias

Boa sexta feira pessoal, baseado no livro de Marcos, capítulo 13 a partir do versículo 32 a 37 onde se diz nas sagradas escrituras quê: Quanto, porém, ao dia e à hora, ninguém sabe, nem os anjos no céu nem o Filho, senão o Pai. Olhai! vigiai! porque não sabeis quando chegará o tempo. É como se um homem, devendo viajar, ao deixar a sua casa, desse autoridade aos seus servos, a cada um o seu trabalho, e ordenasse também ao porteiro que vigiasse. Vigiai, pois; porque não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã; para que, vindo de improviso, não vos ache dormindo. O que vos digo a vós, a todos o digo: Vigiai. Um dos meus livros favoritos na bíblia é Apocalipse, onde se fala de destruição e os sinais que precedem a volta do messias, falar sobre os sinais, e o fim dos tempos é bom por vários motivos, dentre eles eu destaco, seu temor aumenta diante do Senhor, você procura se aproximar mais de Deus, e você busca ter um arrependimento genuíno e verdadeiro diante do Pai, um arrependimento, não um remorso, acredito que você meu caro leitor sabe a diferença entre arrependimento e remorso. Mas, vamos deixar esse assunto para outro dia e vamos a temática de hoje. Já imaginou como seria ver Jesus retornar à esta Terra? Você acha que será acordado de um sono profundo pelo som de trombetas e de anjos a tempo de ver Jesus dar aquele passo gigantesco das nuvens para a terra? Ou será que você O estará esperando na montanha mais alta para vê-Lo atravessar o céu brilhante? é assim que você visualiza o momento da Sua volta? Você acha que todas as pessoas O verão chegar? Será que as coisas estarão ocorrendo de acordo com a rotina do dia-a-dia, ou a ordem normal será alterada? Ele vai chegar durante o dia ou na calada da noite? Ele vai descer no Monte das Oliveiras? Será que todas as pessoas O verão descendo do céu ou Ele vai aparecer em algum lugar específico? Ele virá no deserto ou em uma das grandes cidades onde começará a ensinar e a curar como fez quando esteve aqui pela primeira vez? E como você O reconhecerá? Como irá saber se á realmente Jesus? Pelo Seu modo de falar? Por Sua aparência? Pelo som da Sua voz? Ou pelos milagres que operar? E você acha que Ele poderá voltar à Terra em uma espaçonave? E se aparecer um impostor fingindo ser Jesus e falsificar a segunda vinda, o que nos impedirá de sermos enganados? Não seremos enganados se soubermos exatamente como será quando Ele retornar. Não é nenhum exagero afirmar que algum impostor poderá tentar se passar por Cristo. Temos que nos preparar porque o próprio Jesus nos alertou que é exatamente assim que acontecerá. Como é possível falsificar a segunda vinda? Abra a sua Bíblia em São Mateus (NT) 24:4, 5, 24 e 25 e veja o que Jesus disse: "E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em Meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos... Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Eis que Eu vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais; Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis." é isto o que vai acontecer: uma gigantesca mentira espalhada por todo o mundo, uma segunda vinda falsa e forjada. Jesus está falando de uma farsa colossal, cuidadosamente planejada, inteligentemente executada na qual quase o mundo inteiro irá cair. Você notou o que Jesus disse sobre isso: "Eis que ele está no deserto, não saiais." Quando alguém afirmar que é o Cristo, não acredite, não preste atenção. Você sabe que não terá que verificar, nem precisará ver de perto, para saber se é Jesus ou não!" Evidentemente, não será necessário. Pois Ele nos disse: "Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem" São Mateus 24:27. Jesus está dizendo: Minha volta vai ser tão fácil de se ver quanto o relâmpago. Você não necessitará testar essas pessoas que afirmam ser o Cristo, por mais milagres que elas façam. Eu vou lhe dizer exatamente como vou retornar, portanto não precisa dar atenção àqueles que se manifestarão de outra maneira. Um impostor não terá a menor chance com as pessoas que conhecerem a Bíblia. Porque se ele quiser enganar a pessoa que lê a Bíblia, vai ter que duplicar com exatidão a descrição bíblica da volta de Cristo. Você acha que Deus deixaria um impostor fazer isso? Nunca. Mas somente como ilustração, vamos supor que você seja um impostor e decidiu forjar uma segunda vinda por conta própria. O que teria de fazer para enganar alguém que conhece bem a Bíblia? Eu primeiro lugar, precisaria de alguém para fazer o papel de Cristo. Isso não é fácil porque o próprio Satanás seria voluntário com prazer. Ele vem praticado esse papel há milênios. Mas você pergunta: Satanás conseguiria se tornarparecido com Jesus? Enganaria até mesmo um cristão leitor da Bíblia? Vamos ver a próxima passagem. Vamos ver o que Satanás pode fazer. "E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz." II Coríntios (NT) 11:14. Ele pode se fazer parecido com Cristo. E, se precisar de alguns milagres, Satanás e seus ajudantes podem realizar vários. "Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso." Apocalipse (NT) 16:14. Espíritos de demônios fazem prodígios. Esses milagres serão espetaculares. "E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens." Apocalipse 13:13 Recentemente, ouvimos falar a respeito de um grupo que está planejando fazer um espetáculo desses, o verdadeiro fogo do céu, com a ajuda de satélites e raios laser. Mas Jesus disse que viria nas nuvens. São Mateus 24:30 diz: "Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória." Jesus virá sobre as nuvens e "todas as tribos da terra se lamentarão", porque O verão de fato. O impostor, mesmo o próprio Satanás, se quiser falsificar com sucesso o retorno de Cristo, vai ter que ser capaz de subir ao céu, descer à terra sobre nuvens e ser visível a todas as pessoas em toda a terra. Agora está ficando difícil. Em Apocalipse 1:7 encontramos: "Eis que vem com as nuvens, e todo o olho O verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém." Aqui está um problema insuperável para um impostor. Todo mundo vai estar olhando. Ninguém terá que ser avisado nem precisará ouvir pelos noticiários. Isso significa todo o mundo, em todas as partes da Terra. Como é descritoeste dia. Está em Apocalipse 16:17 a 21: "E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu grande voz do templo no céu, do trono, dizendo: Está feito. E houve vozes, e trovões, e relâmpagos, e um grande terremoto, como nunca tinha havido desde que há homens sobre a terra; tal foi este tão grande terremoto. E a grande cidade fendeu-se em três partes, e as cidades das nações caíram; e da grande Babilônia se lembrou Deus, para lhe dar o cálice do vinho da indignação da sua ira. e toda a ilha fugiu; e os montes não se acharam. E sobre os homens caiu do céu uma grande saraiva, pedras do peso de um talento; e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva; porque a sua praga era mui grande." Que cena! Que drama! Algum impostor teria poder para fazer isso tudo? Dificilmente. Analisemos agora a descrição apóstolo Paulo: "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morrerão em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor." I Tessalonicensses (NT) 4:16 e 17. Algum impostor conseguiria romper as sepulturas pelo mundo inteiro e trazer à vida aqueles que morreram confiando no Senhor? Nunca. E outro detalhe: os pés de Jesus, quando Ele retornar, nem sequer tocarão o chão. Você vê como são descartados os falsificadores e impostores que ensinam e curam, pois por mais impressionantes que sejam os seus milagres, os pés deles estão grudados na Terra. Alguém pode dizer: "Se Satanás conhece as Escrituras deve saber que é impossível imitar a segunda vinda. Portanto ele provavelmente não vai tentar." Ele vai sim. E por quê? Porque ele sabe que milhões não lêem a Bíblia, outros milhões esqueceram o que leram e outros muito bem-informados preferem seguir sua intuição, seus sentidos, suas preferências pessoais em vez de seguir a Palavra de Deus. A tragédia é que, quando Deus aparecer no céu, quase todas as pessoas já terão se curvado a um impostor, acreditando ser ele o Cristo. Que terrível tragédia! Tragédia que não precisaria acontecer. Milhões e milhões serão levados por esse terrível engano, por não terem se importado em saber a verdade. Vê agora o quanto é importante e urgente conhecer a Bíblia? Se a ler e lembrar de tudo o que ela diz, não existirá nenhum jeito de você ser enganado. Era 23 de setembro de 1922. Os aliados tinham dado Smirna para os gregos como recompensa por sua participação na Primeira Guerra Mundial. O exército grego havia invadido Smirna empurrando as forças locais para Ancara, na Turquia. Eles estavam certos da vitória, quando, de repente, bateram em retirada antes de atacar os turcos e sofreram durante todo o caminho de volta para Smirna. A tropa grega, em sua desesperada retirada, forçou seus próprios compatriotas, assim como os armênios, a abandonar seus lares e fugir para a costa. E aí, acreditem ou não, os soldados gregos, pensando apenas em sua própria segurança, entraram nos navios e zarparam. Os compatriotas refugiados foram abandonados para fazer o melhor que pudessem. Smirna ficou em chamas enquanto a grande massa de refugiados era empurrada em direção ao mar com fogo atrás deles. Nessa hora da crise, Izaac Jennings, um jovem americano, colocou sua família a bordo de um destróier americano. Ele ficou para trás para ver o que podia fazer pelos refugiados. Conseguiu que fossem enviados alimentos, mas aquela massa sofredora de seres humanos, presa entre fogo e o mar, precisava mais do que alimentos. Precisava de navios. Mas, providencialmente, vinte navios de transporte, que haviam levado os soldados gregos para um lugar seguro, estavam ancorados numa ilha do mar Egeu. Jennings não perdeu tempo e foi até lá na certeza de que os navios gregos seriam liberados para salvar o povo. Mas o general Franco, a cargo dos transportes, foi cauteloso. Não conseguia se decidir. A capital, Atenas, apoiou a cautela do General Franco. O gabinete teria que decidir, porém não estava em sessão. O gabinete só se reuniria pela manhã. Que proteção seria dada aos navios? O destróier americano os acompanharia? Um destróier americano protegeria os navios se os turcos decidissem atacá-los? Assim, prosseguiu para lá e para cá e, finalmente, a paciência do jovem americano chegou ao fim. Jennings telegrafou para Atenas, mas não recebeu resposta favorável até às seis horas. Então, ele telegrafou abertamente, sem código, fazendo o mundo inteiro saber que o governo grego tinha se recusado a resgatar seu próprio povo da morte certa. Funcionou. Pouco depois, chegou uma mensagem: "Todos os navios no Egeu sob seu comando irão remover os refugiados em Smirna." Aquelas palavras significaram vida para milhares. Também significaram que um jovem americano desconhecido havia sido nomeado almirante da marinha grega. E, assim, ele assumiu o comando. Faltando um minuto para a meia-noite, a bandeira grega foi arriada e a americana subiu em seu lugar como um sinal que significava: "Sigam-me". Imagine a cena: todos os navios seguindo rumo a Smirna. Ele podia ver do seu posto, na ponte, as ruínas fumegantes do que antes havia sido a parte comercial da cidade. Na orla marítima, estendendo-se por quilômetros, o que parecia ser uma fronteira negra e sem vida era uma fronteira de vidas sofredoras esperando, aspirando, orando, como tinham feito a cada momento durante dias, por navios, navios e mais navios. E assim que os navios se aproximaram, a orla foi aumentando e pareceu que todos os rostos naquele local se voltaram para eles. Todos os braços acenaram pra que eles viessem. Pareceu que toda a orla se moveu para recebê-los. Os gritos de milhares de pessoas ecoaram bem alto; gritos de alegria pareciam vir bem do íntimo deles. Ninguém precisou dizer para que eram aqueles navios. Eles tinham vasculhado aquele horizonte durante dias em busca de navios. Não precisava dizer que chegara a vida e a segurança. Izaac nunca tinha sido mais agradecido nem mais feliz do que naquela madrugada quando percebeu que graças a Deus, ele tinha conseguido trazer esperança e uma nova vida àquelas pessoas desesperadas. A segunda vinda de Cristo será um resgate espetacular não do mar, mas do céu, envolvendo, não três mil refugiados em uma única praia, mas todos os homens, mulheres e crianças em um planeta sacudido, queimado e em convulsão. Que dia há de ser para aqueles que amam a Deus. Não será destruição, mas sobrevivência. Não será dia de pânico, mas de salvamento. Isso não é tristeza, nem destruição. Não é algo para estragar os seus planos. Não é algo para se temer, detestar ou odiar - a menos que você não queira ser salvo. E quem não quer ser salvo numa hora como esta? Quem não iria querer dar as costas para as ruínas fumegantes de Smirna com os navios em chamas, abalado e convulsivo, com o resgate a caminho? A exemplo dos refugiados em Smirna, naquele dia, haverá uma grande massa de seres humanos empurrados para as bordas das ruínas em chamas de um mundo convulsivo, presos em meio ao fogo do tempo, desesperados para saírem deste planeta, vasculhando os céus em busca de um sinal que mostre que o salvamento está a caminho. Naquele dia todos os rostos se voltarão para o céu, cada olho se encherá de lágrimas de alegria. Cada voz gritará, cada braço se estenderá para recebê-lo. Pense neste dia. Pense nele muitas vezes. Existe alguma coisa mais emocionante para se contemplar? Vê-Lo aproximando-Se pelo céu em uma nuvem escura do oriente. Vê-Lo chegando cada vez mais perto, até se transformar em uma gloriosa nuvem branca. Uma nuvem como você nunca viu antes, uma nuvem de anjos, de incontáveis anjos. No ar, um som como você nunca ouviu antes: o som de trombetas ecoando ao redor do mundo. Uma voz como você nunca ouviu antes: a voz do Senhor Jesus chamando os mortos à vida. E os túmulos, tremendo, tremendo, se abrirão. Haverá anjos por toda parte carregando criancinhas já renovadas em perfeita saúde para fora de suas sepulturas abertas e colocando-as nos braços de suas mães. E vozes de parentes há muito separados pela morte, agora reunidos para nunca mais se separarem. Junto com os que ressuscitarem, os que estiverem vivos serão levados naquela nave estelar de anjos numa viagem fantástica para o céu. Quantos problemas, dores e desastres tumultuam nossos dias e interrompem nossas noites? Parece que sempre estamos ouvindo o som das sirenes, o estrondo das bombas, os sinais da tempestade que se aproxima. Lembre-se de que existe um lugar melhor para estar e há um meio absolutamente fascinante de se chegar lá, onde o Criador vive, a cidade de Deus. Não em um jato, mas numa nuvem até a cidade do nosso Deus. Seu nome estará na lista de passageiros? Existe apenas uma exigência. é a palavra perdão, escrita com o sangue do Senhor Jesus Cristo, ao lado do seu nome. A escolha é sua. Você irá aceitá-Lo. (Parte desse estudo foi extraído do site:http://www.jesusvoltara.com.br)